1) Usar apenas um dado comum de 6 faces;
2) Caber em uma página;
3) Ter uma criação de personagem rápida;
4) Características não serem dadas e sim criadas;
5) Ter granularidade, ou seja, características mensuráveis;
6) Ser adaptável a qualquer cenário;
7) Cada rolagem deveria ser uma oportunidade narrativa.
Nada mais desse calhamaços pra contar uma estória!
Consegui aplicar todos. O objetivo final era ter um pequeno pack de regras genéricas que deixasse a narrativa fluída, que tornasse o tempo de preparação bem pequeno e que se tornasse intuitivo depois do primeiro teste rolado.
Algumas partes podem parecer incompletas, como: "como criar um desafio?". Bem, eu não explico isso simplesmente por que penso que um jogo, mesmo com todas as suas regras, sempre deve ter como base o bom senso dos participantes, os jogadores. A diversão em qualquer jogo está intimamente ligada ao desafio que ele proporciona e a possibilidade de vencê-lo. Quanto mais tênue é a linha entre o desafio e a possibilidade de vitória mais dramático, empolgante e divertido será o jogo, em se tratando de RPG então... onde a narrativa pode controlar facilmente o nível de desafio esse equilíbrio é essencial.
Quem acompanhou a série de posts referentes ao D1D6 aqui no blog vai perceber muitas diferenças, principalmente muitos cortes, mudança do valor inicial, sentido da rolagem do dado, tudo para deixar o jogo mais simples e intuitivo.
Espero que os que testarem gostem do D1D6. Ainda não sei como ele se sairia numa mesa de novatos, como seria o grau de abstração para quem nunca jogou RPG, é o tipo de coisa que só testando pra saber.
Faça AQUI o download do D1D6.
Vejo vocês!